NOVIDADES E NOTÍCIAS

BLOG INESP

Conteúdos altamente relevantes para você e sua família.

15.01.23

Janeiro Branco – Conscientização da Saúde Mental

Como sabemos existem algumas campanhas de prevenção e conscientização no decorrer do ano, a primeira Campanha de 2018 é a Janeiro Branco, já que todos começam o ano com uma espécie de ‘’renovação’’, partindo disto, a campanha tem o intuito de levar a atenção da população e de órgãos públicos para as ordens existenciais e psicológicas que acercam a nossa saúde mental.
A campanha é realizada por psicólogos e estudantes, possuindo parcerias com demais áreas da saúde.

E quais seriam os objetivos da Campanha Janeiro Branco?

1. Fazer do mês de janeiro o marco temporal estratégico para que todas as pessoas e instituições sociais do mundo reflitam, debatam, conheçam, planejem e efetivem ações em prol da Saúde Mental e do combate ao adoecimento emocional dos indivíduos e das próprias instituições;

2. Chamar a atenção de todo o mundo para os temas da Saúde Mental e da Saúde Emocional nas vidas das pessoas;

3. Aproveitar a simbologia do início de todo ano para incentivar as pessoas a pensarem a respeito das suas vidas, dos seus relacionamentos e do que andam fazendo para investirem e garantirem Saúde Mental e Saúde Emocional em suas vidas e nas vidas de todos ao seu redor;

4. Chamar a atenção das mídias e das instituições sociais, públicas e privadas, para a importância da promoção da Saúde Mental e do combate ao adoecimento emocional dos indivíduos;

5. Contribuir, decisivamente, para a construção, o fortalecimento e a disseminação de uma “cultura da Saúde Mental” que favoreça, estimule e garanta a efetiva elaboração de políticas públicas em benefício da Saúde Mental dos indivíduos e das instituições.

Como o Janeiro Branco pode ajudar as pessoas?

1. Colocando os temas da Saúde Mental e da Saúde Emocional em máxima evidência na sociedade.

2. Construindo, fortalecendo e disseminando uma “cultura da Saúde Mental” na humanidade.

3. Contribuindo para a valorização da subjetividade humana e o combate ao adoecimento emocional das pessoas.

4. Contribuindo para o desenvolvimento e a disseminação do conceito de ‘psicoeducação’ entre as pessoas e as instituições sociais.

5. Contribuindo para o desenvolvimento e a valorização de políticas públicas relativas aos universos da Saúde Mental em todo o mundo.

Comece o ano compartilhando informações relevantes para todos.

Quer saber mais? Acesse o site oficial da campanha: http://janeirobranco.com.br/

15.01.23

Fevereiro – Mês de mobilização acerca do Mal de Alzheimer.

O mês de fevereiro marca o período de sensibilização quanto ao Mal de Alzheimer. No Brasil, o número de pessoas com a doença já atinge cerca de 1,2 milhão. Apenas metade delas se trata, e, a cada ano, surgem 100 mil novos casos. A estimativa é a de que esse número dobre até 2030, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer.

Além disso, a cada duas pessoas com a doença, apenas uma sabe que a tem. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que até 2050 o número de casos aumente em até 500% em toda América Latina.

Em relação à abrangência do Alzheimer pelo mundo, temos os seguintes dados: na África, 2,2% da população desenvolveram a doença; na América do Norte, 6,4%; na América do Sul, 7,1%; na Ásia, 5,5% e, na Europa, 9%. Em relação à idade, os pesquisadores encontraram que indivíduos entre 65 e 69 anos tinham uma prevalência média de 1,17%.

FATORES DE RISCO

Dentre os fatores de risco para a doença de Alzheimer, a idade avançada é o maior. Após os 65 anos, a chance de se desenvolver Alzheimer dobra a cada cinco anos, fazendo com que 40% das pessoas acima de 85 anos tenham a doença.

Alguns outros fatores são:

Sedentarismo

Tabagismo

Hipertensão arterial

Colesterol e/ou triglicerídeos elevados

Diabetes mellitus

Depressão após os 50 anos de idade.

SINTOMAS

Dificuldades na fala

Esquecer fatos que aconteceram recentemente

Dificuldade em se situar no tempo (saber em qual data ou hora estamos)

Perder-se em lugares conhecidos e até familiares

Dificuldades em tomar decisões ou ter iniciativa própria

Abatimento e tristeza sem motivo aparente

Mudanças repentinas de humor

Ficar com raiva ou agressivo por razões aparentemente simples

Depressão e perda de interesse por atividades que gosta

DIAGNÓSTICO

A avaliação neuropsicológica buscará entender a mente da pessoa. Os testes psicológicos vão medir as capacidades do idoso e verificar o funcionamento do cérebro. Juntos com a observação do comportamento relatados pela família, essas informações ajudam o médico a concluir o diagnóstico do Alzheimer. Um neurologista, através de testes, juntamente com a avalição neuropsicológica é o ideal para fazer o diagnóstico na doença.
Além disso, será possível saber em qual estágio o doente se encontra. Há, por exemplo, uma fase anterior a demência, chamada de comprometimento cognitivo leve. Nesse caso, há sim um comprometimento das habilidades, mas não a ponto de prejudicar as atividades diárias. Ela pode ou não evoluir para a fase inicial do Alzheimer.

Caso a pessoa seja já diagnosticada com Alzheimer, deve-se começar o tratamento imediatamente. Lembre-se: o quanto antes for feito o diagnóstico, mais rápido poderá iniciar o tratamento. Isso inclui não só medicamentos, mas também atividades de estimulação.

PREVENÇÃO

Mantenha a cabeça em funcionamento

Durma bem

Pratique exercícios

Tenha uma alimentação balanceada

Conforme dito acima, uma avaliação neuropsicológica juntamente com uma neurológica, pode diagnosticar a doença.

O Centro de Estudos em Neurociências “Prof. Dr. Raul Marino Jr.” do Instituto Neurológico de São Paulo, oferece o curso de Extensão e Especialização em Neuropsicologia, confere a titulação de ESPECIALISTA e está em conformidade com a resolução do MINISTERIO DA EDUCAÇÃO (MEC).

Quer saber mais sobre Neuropsicologia?
Matricule-se em nosso Curso de Extensão e Especialização em Neuropsicologia, as vagas são limitadas. Garanta a sua!

12.01.23

Você sabe o que é a Paralisia Cerebral?

Aqui você encontra mais sobre os sintomas, tipos, disgnóstico e tratamento.

O que é Paralisia Cerebral?

Paralisia Cerebral (PC) é um termo geral que engloba manifestações clínicas muito variadas, que têm em comum a dificuldade motora em conseqüência a uma lesão cerebral.

Para que uma criança com dificuldade motora tenha o diagnóstico de PC, é necessário:

1. Que a lesão neurológica tenha acontecido durante a fase de desenvolvimento do sistema nervoso central (SNC) (fase que vai desde o momento da concepção até os 2 anos de idade).

2. Que a lesão neurológica não seja uma lesão progressiva. A criança vai apresentar mudanças decorrentes de seu crescimento e amadurecimento, mas a lesão em si é estacionária, ou seja, não vai piorar e também não vai desaparecer.

O que causa a Paralisia Cerebral?

Qualquer agressão ao cérebro em desenvolvimento pode causar PC.

Para facilitar a melhor determinação das causas, costuma-se dividi-las em 3 tipos:

Pré-natais: são as lesões que ocorrem antes do nascimento. Algumas doenças da gestante podem comprometer a formação das estruturas neurológicas do feto dentro do útero, como a diabete, a pressão alta e infecções virais como a rubéola e a toxoplasmose, além do uso de certas substâncias pela futura mãe (Ex: álcool, drogas e tabaco).

Peri-natais: são as lesões neurológicas que acontecem no período que vai do começo do trabalho de parto até 6 horas após o nascimento. É um período curto em que o bebê passa por grandes transformações a que tem que se adaptar rapidamente. A prematuridade, o baixo peso, o trabalho de parto muito demorado, entre outras situações, predispõem o sistema nervoso imaturo a não efetuar essa adaptação com a rapidez suficiente, ocorrendo então a lesão.

Pós-natais: durante a infância, infecções como a meningite, traumas cranianos e tumores podem comprometer o sistema nervoso que ainda está se desenvolvendo. Quando esses problemas agudos são resolvidos, muitas vezes deixam “cicatrizes” que podem comprometer o desenvolvimento normal, levando às alterações clínicas típicas da PC. Após os dois anos de idade, o SNC encontra-se completamente desenvolvido, portanto, o mesmo tipo de agressão ao sistema nervoso após essa idade vai causar sintomas diferentes, não mais definidos como PC.

Quais são os sintomas da Paralisia Cerebral?

As manifestações clínicas da PC são muito variáveis de criança para criança, pois dependem da gravidade e extensão da lesão e da área neurológica comprometida. O denominador comum entre elas é o distúrbio motor.

Além dele, outros sintomas neurológicos podem ou não estar presentes, entre eles: crises convulsivas, dificuldades visuais, dificuldades de fala, problemas para alimentação e função respiratória, deficiência auditiva, deficiência mental, entre outros. A presença desses outros sintomas é muito variável entre os pacientes e pode interferir no desenvolvimento global de cada um.

O que é distúrbio motor?

O SNC engloba os órgãos que comandam nossa função motora, ou seja, nossa capacidade para movimentar nossos braços e pernas, para andar, nos equilibrar, mastigar, engolir, tossir, etc. Quando alguma de suas áreas está comprometida, o movimento não vai acontecer de forma normal: essa alteração é conhecida como distúrbio motor.

As alterações motoras estão sempre presentes na pessoa com paralisia cerebral, variando muito em sua distribuição, tipo e gravidade.

Quais os tipos de distúrbio motor que se encontram na PC?

As alterações motoras são típicas da área do SNC que foi lesada.

Classifica-se clinicamente a PC de acordo com o tipo de dificuldade motora:

PC espástica: é o tipo mais comum, e ocorre por lesão do córtex motor do cérebro, região que comanda primariamente os movimentos. Nesse tipo, os músculos têm, ao mesmo tempo, a força diminuída e o tônus aumentado, o que se chama espasticidade. Os pacientes apresentam os músculos enrijecidos, sendo difícil fazer o movimento tanto pelo próprio paciente como por outra pessoa. Os músculos mais tensos crescem menos, e por isso, a criança, com o tempo, pode desenvolver encurtamentos musculares, conhecidos como contraturas. O crescimento dos ossos, influenciado pela tensão dos músculos, também pode ser alterado, evoluindo para as deformidades. Além disso, o desenvolvimento motor, a aquisição das atividades motoras como sentar, engatinhar e andar, é atrasado de forma leve, moderada ou grave.

PC extra-piramidal: acontece por lesão de áreas mais profundas do cérebro conhecidas como núcleos da base ou sistema extra-piramidal responsável pela modulação do movimento, ou seja, pela inibição de movimentos indesejados, Nesse tipo de lesão, o movimento acontece, mas de forma exagerada, sem modulação, gerando o que se define como movimentação involuntária. A criança apresenta movimentos que lembram os de uma marionete, podendo ser muito amplos, ou coreicos, ou mais rápidos e distais, os atetóides; quando esses movimentos mantêm a criança em posturas muito diferentes, assimétricas e fixas, recebe o nome de distonia. Neste tipo clínico, o atraso do desenvolvimento motor também vai acontecer, mas as deformidades ortopédicas e o comprometimento mental são menos comuns.

PC atáxico: esse tipo clínico de PC é o mais raro. Acontece por lesão do cerebelo, área do SNC responsável pelo equilíbrio e coordenação. As crianças com esse tipo de lesão geralmente apresentam tremores, incoordenação tanto das mãos, como dos membros inferiores e do tronco e, quando andam, não conseguem fazê-lo em linha reta. Nestes pacientes também é raro ocorrerem deformidades, mas as alterações de fala e o comprometimento mental são comuns.

Como se distribui no corpo o distúrbio motor?

Dependendo da distribuição do comprometimento motor, classifica-se a paralisia cerebral em 3 tipos:

Tetraparesia: é o comprometimento global, em que tanto os membros superiores como inferiores estão alterados com a mesma gravidade. Geralmente aqui existe um atraso do desenvolvimento motor importante, e, de forma geral, o potencial de independência, nestas crianças, é bastante limitado.

Diparesia: o comprometimento é mais acentuado nos membros inferiores que nos superiores, ou seja, a função das mãos é mais preservada. Neste caso, a possibilidade de adquirir mais independência é maior.

Hemiparesia: é o comprometimento de um lado do corpo, direito ou esquerdo, dependendo do lado (hemisfério) do cérebro que foi lesado. A grande maioria das crianças hemiparéticas vai ter um bom desenvolvimento global, porém, muitas vezes, a principal dificuldade decorre de problemas de comportamento ou de compreensão.
Como é feito o diagnóstico de PC?

O diagnóstico da PC é clínico, o que quer dizer que o médico chega à conclusão que a criança tem PC através das informações recebidas da família (história) e da avaliação do paciente (exame físico).

Não existe nenhum exame complementar que faça o diagnóstico de PC. Como o próprio nome diz, os exames de laboratório ou de imagem são complementares, e são pedidos pelo médico para ajudar a compreender melhor o quadro clínico de cada criança.

Qual é o tratamento da PC?

A PC não tem cura, pois é conseqüência de uma lesão irreversível no SNC.

Todo tratamento tem por objetivo permitir que cada criança desenvolva seu maior potencial em todos os aspectos de sua vida, assim como evitar complicações.

Para se atingir esse objetivo, 02 aspectos muito importantes devem ser sempre levados em consideração:

Prognóstico: esse é o termo médico usado para definir o potencial de cada paciente. O prognóstico é muito variável de indivíduo para indivíduo e depende de inúmeros fatores como o grau de comprometimento motor; a presença de alterações associadas; o aparecimento de complicações e também da colaboração da família e do próprio paciente.

Pode-se determinar o prognóstico ou potencial específico em cada área. Por exemplo, o prognóstico de marcha, a possibilidade da criança conseguir andar, depende da gravidade motora, do grau de atraso do desenvolvimento, da presença de outras deficiências associadas (visual, mental) etc. O prognóstico escolar, ou seja, o quanto se espera que a criança aprenda, depende principalmente de sua capacidade mental, mas também do quanto consegue usar as mãos, da sua capacidade visual e auditiva etc.

Equipe multidisciplinar: diante de um diagnóstico que pode ter manifestações clínicas tão variadas, que atingem funções tão diferentes quanto à capacidade motora; a linguagem; a compreensão, etc., é impossível que um único profissional da área de saúde consiga tratar o paciente de forma adequada e abrangente. Daí a necessidade de vários profissionais, treinados para compreender áreas específicas do desenvolvimento global da criança.

O médico neurologista vai conhecer melhor a causa do problema, diagnosticar e tratar as crises convulsivas e as alterações de comportamento; o médico fisiatra é formado para conhecer as funções do paciente, determinar o quanto cada uma está alterada e traçar o prognóstico global de reabilitação; o médico ortopedista atua quando existem deformidades que precisam ser corrigidas; o oftalmologista, o gastroenterologista e o pneumologista vão participar quando alterações de suas áreas de especialização necessitar de atenção.

Da mesma forma, a equipe também é composta pelo fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, pedagogo, assistente social, musicoterapeuta, arte-reabilitador, educador físico, enfermeiro, técnico em órteses, e outros profissionais; somente a soma do conhecimento de cada um destes especialistas e da atuação criteriosa de cada um deles, poderá trazer a cada paciente com PC o tratamento mais adequado, cujo sucesso será tanto maior quanto melhor for a integração da equipe, dos familiares e cuidadores e do próprio paciente.

12.01.23

O que é Neuropsicologia ?

Mas afinal: o que faz um Neuropsicólogo?

A Neuropsicologia consiste em uma área específica das neurociências aplicada à prática clínica, e que tem como objetivo estabelecer a relação entre o cérebro e o funcionamento cognitivo, comportamental e emocional, pesquisando e desenvolvendo instrumentos para mensurar o ‘perfil’ neuropsicológico do ser humano.

Mas afinal, o que faz um neuropsicólogo?

São 3, os campos de atuação fundamentais na profissão do Neuropsicólogo:

1. Diagnóstico – Com o uso de instrumentos (testes, baterias, escalas) padronizados para avaliação das funções cognitivas, o Neuropsicólogo irá pesquisar o desempenho de habilidades como atenção, percepção, linguagem, raciocínio, abstração, memória, aprendizagem, habilidades acadêmicas, processamento da informação, visuoconstrução, afeto, funções motoras e executivas.

2. Tratamento (Reabilitação) – Com o diagnóstico em mãos, é possível realizar as intervenções junto aos pacientes, para que possam melhorar, compensar, contornar ou adaptar-se às dificuldades. Essas intervenções podem ser no âmbito do funcionamento cognitivo, ou seja, no trabalho direto com as funções cognitivas ou com um trabalho muito mais ecológico, no ambiente de convivência do paciente, junto de seus familiares, para que atuem como co-participantes do processo reabilitatório.

3. Pesquisa – A pesquisa em Neuropsicologia envolve o estudo de diversas áreas, como o estudo das cognições, das emoções, da personalidade e do comportamento sob o enfoque da relação entre estes aspectos e o funcionamento cerebral. Para tais pesquisas, o uso de testes Neuropsicológicos é um recurso, para assim, ter um parâmetro do desempenho do paciente nas determinadas funções que estão sendo pesquisadas. Atualmente o uso de drogas específicas, para estimulação ou inibição de determinadas funções, tem sido usadas com frequência para observar o comportamento e o funcionamento cognitivo dos sujeitos em dadas situações. .

A Neuropsicologia no Brasil teve início através do Prof. Dr. Raul Marino Jr. que na época integrou a psicóloga (mais tarde “neuropsicóloga”), Drª Candida Pires de Camargo, à sua equipe de pesquisa, dando início aos primeiros estudos que envolveram avaliações neuropsicológicas em nosso país, sendo, portanto, os pioneiros e responsáveis pela introdução da Neuropsicologia como uma especialidade da Psicologia brasileira.

O Centro de Estudos em Neurociências “Prof. Dr. Raul Marino Jr.” do Instituto Neurológico de São Paulo, dedica-se há mais de 10 anos nas diferentes áreas do conhecimento voltadas às neurociências através de uma equipe multidisciplinar, e que o nosso curso de Extensão e Especialização em Neuropsicologia, confere a titulação de ESPECIALISTA e está em conformidade com a resolução do MINISTERIO DA EDUCAÇÃO (MEC).

Quer saber mais sobre Neuropsicologia, matricule-se em nosso Curso de Extensão e Especialização em Neuropsicologia, as vagas são limitadas. Garanta a sua!

01.

Animal Contact

Ultrices egestas turpis auctor egestas pulvinar ultrices neque dolor sit feugiat odio eu nibh iaculis diam a nisi diam ultrices.

Fermentum tristique porttitor nibh neque nisl, mattis pellentesque hac duis aliquet cursus pharetra at dignissim nisl ac, cursus nibh tortor et elementum gravida vestibulum pulvinar volutpat et, dictum et.

02.

Personal Contact

Ultrices egestas turpis auctor egestas pulvinar ultrices neque dolor sit feugiat odio eu nibh iaculis diam a nisi diam ultrices.

Fermentum tristique porttitor nibh neque nisl, mattis pellentesque hac duis aliquet cursus pharetra at dignissim nisl ac, cursus nibh tortor et elementum gravida vestibulum pulvinar volutpat et, dictum et.

03.

Air Transmission

Ultrices egestas turpis auctor egestas pulvinar ultrices neque dolor sit feugiat odio eu nibh iaculis diam a nisi diam ultrices.

Fermentum tristique porttitor nibh neque nisl, mattis pellentesque hac duis aliquet cursus pharetra at dignissim nisl ac, cursus nibh tortor et elementum gravida vestibulum pulvinar volutpat et, dictum et.

04.

Contained Object

Ultrices egestas turpis auctor egestas pulvinar ultrices neque dolor sit feugiat odio eu nibh iaculis diam a nisi diam ultrices.

Fermentum tristique porttitor nibh neque nisl, mattis pellentesque hac duis aliquet cursus pharetra at dignissim nisl ac, cursus nibh tortor et elementum gravida vestibulum pulvinar volutpat et, dictum et.

Abrir WhatsApp
Olá 👋
Podemos te ajudar?